domingo, 27 de maio de 2012





A importância de um sorriso…
Um sorriso não é o mesmo que um riso.
O poder de um sorriso é grande e saber sorrir é algo muito importante.
Um sorriso é exprimir um sentimento que temos dentro de nós e não o podemos desperdiçar. Pode também ser  a  forma de comunicação mais poderosa do mundo…
Para mim, um sorriso é a forma de encarar a vida.
Pode haver sorrisos de pessoas simpáticas e sorrisos de pessoas arrogantes, mas a importância de um sorriso está no facto de as pessoas se tratarem com alegria e ajudarem os outros a serem felizes.
Pessoas brancas, negras, magras, gordas, não interessa o seu aspeto. Em vários países é partilhado um sorriso forte e alegre,  que faz todas essas pessoas serem felizes.
Pois mais vale um sorriso do que a tristeza de não saber sorrir!
Sorrir, porém, pode ser uma tarefa difícil, mas com um pouco de esforço podemos agradar a quem nos rodeia.
Com amigos, sem amigos, sozinho, acompanhado, não podemos deixar de sorrir!
Sorrir faz-me ser livre, ter uma liberdade enorme para poder continuar, chegar à  escola e estar bem disposta para agradar a todos aqueles que adoro!
Sorrir pode ser também uma forma de encontrar novos amigos…
Resumindo e concluindo, sorrir é… CONTAGIOSO!!
Sofia Pereira, 7ºC



A FORMIGA VICIADA NO FUTEBOL
No mundo das formigas, onde tudo é pequeno e trabalhador, havia uma formiga que se destacava, não só pelo seu tamanho como também pelo gosto de jogar futebol. Por ser fêmea, as outras formigas gozavam com ela, dizendo que era um macho viciado em futebol. Ela ignorava-as, pois sabia que o seu maior sonho era entrar para a equipa de futebol da escola. Ela treinava arduamente todos os dias e descansava raramente. Os seus pais eram muito arrogantes, pois não acreditavam no talento da sua filha. Ela insistia todos os dias com os seus pais para falarem com o senhor Clementino, diretor da escola que ela frequentava para poder jogar na equipa de futebol da escola. Numa manhã, anunciaram à escola inteira que haveria um torneio de futebol, no qual podiam participar formigas machos e fêmeas. A formiga ficou radiante com a hipótese de poder jogar futebol, uma única vez, com os rapazes. Rapidamente ela foi perguntar aos pais se podia participar no torneio e os pais não a autorizaram. Chegou o dia do torneio e a formiga, furiosa, decidiu fugir de casa. Os pais aperceberam-se disso e decidiram ir procurá-la à escola. Chegaram lá e viram a formiga a jogar futebol com a sua equipa, AS FORMIGAS ELÉTRICAS. Estavam a perder por um golo e a formiga, ao ver que os seus pais estavam a assistir, decidiu dar o seu melhor… Estava tudo a puxar pela equipa e, de repente, a formiga chuta de longe e a bola entra. Todos festejaram gritando “GOLO!...”. Após o golo, os pais viram o quanto a sua filha tinha talento e decidiram inscrevê-la na equipa de futebol da escola.
Entretanto o jogo de futebol terminou, a formiga estava felicíssima por ter ganhado e foi logo ter com os seus pais. Eles disseram que ela jogava muito bem e para ela se inscrever na equipa de futebol.
A formiga, muito ansiosa, correu  e foi para a receção da escola inscrever-se.
Quando chegou perto dos pais, disse que os adorava e abraçou-os…

Cláudia Faria, 7ºC
A formiga viciada no futebol
            Era uma vez um formigueiro situado em Espanha que era habitado por centenas de formigas. Mas havia uma formiga macho diferente das outras, o Ismael. Esta formiga só pensava no Futebol, não perdia nem um jogo dos humanos. O maior sonho dela era que houvesse Futebol para formigas, mas as formigas não se preocupavam com isso. Só lhes interessava armazenar comida para o Inverno. Sempre que o Ismael falava com a Rainha do formigueiro sobre fazer campeonatos de Futebol ou um simples torneio, a Rainha nem pensava duas vezes. Dizia logo que não, que ele só estava a perder tempo em perguntar isso, pois os insetos nunca se iriam interessar pelo Futebol.
 Um dia, o Ismael, farto de não poder jogar Futebol, decidiu fugir do formigueiro, o que para aquela formiguinha pequena era muito arriscado. Ismael, perdido e sem saber para onde ir, perguntou a um mosquito, que se encontrava em cima de um camião com um pequeno cachecol azul em volta do pescoço onde ele iria. O mosquito respondeu-lhe que iria até Madrid, a cidade do Futebol, para uma convenção de insetos para jogarem Futebol. Ismael, entusiasmado, subiu para cima do camião e disse ao mosquito que adorava Futebol. O mosquito, admirado, apresentou-se como Hélio e a formiga apresentou-se como Ismael. O camião começou a andar e lá iam os novos amigos a caminho de Madrid.
 Eram três da tarde quando o camião chegou ao destino. O Ismael e o Hélio foram a “correr” para o estádio. Ao entrarem lá dentro, veem milhares de insetos. O Ismael, contente devido ao que estava a ver, emocionou-se. De repente, viu Cristiano Ronaldo a dirigir-se para o centro do campo e a dizer que a partir daquele dia os insetos seriam livres para jogar Futebol.
O Ismael compreendeu que, se quisermos muito uma coisa, acabamos por conseguir alcançá-la.

David Cruz, 7ºD


A importância de um sorriso



Era uma vez um menino que não sorria, era muito sisudo. Até que um dia…
Este rapazinho, chamado Agostinho, foi para a escola, onde tinha muitos colegas sorridentes, mas havia um menino que sorria mais do que todos os outros, o Marcos.
À tarde, o Marcos começou a pensar por que seria o Agostinho tão sério e, ao pensar nisto, decidiu levar o Agostinho ao parque de diversões, grátis para crianças.
Ao longo do passeio pelo parque, o Agostinho olhava para o Marcos que estava sempre sorridente, sem nunca ficar sério. Ao ver o amigo sorridente, ficava cada vez menos sério .
No final, Agostinho estava a sorrir e, virando-se para Marcos, agradeceu:
                -Obrigado por me teres ensinado a sorrir!!!!!!
                -De nada.
                -Nunca tinha sorrido e, agora que experimentei, adoro a sensação.
                E, dizendo adeus, viraram-se cada um para seu lado, sorrindo, e foram para as suas casas.
Um sorriso pode mudar uma vida!!!!

Teresa Lopes, 7ºE



  A   galinha do Espaço   
         Um dia, uma galinha chamada Ti Mari Figuinha foi enviada numa catapulta gigante para o espaço por mau comportamento, na quinta do Zé de Vale da Porca.
         AAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiooooooooouuuuuuuuueeeeeeeee gagaggaga!... Saltaram meia dúzia de penas e a galinhita foi projetada para Marte! Quando lá chegou, a Ti Mari estava muito assustada. Depois surgiram muitos marcianos apreensivos, com um ar verde e duas antenas também  verdes, bem espetadinhas. A Ti Mari assustou-se, mas, passado um bocadinho, continuou a andar por Marte e encontrou um homenzinho que disse à galinha que era o D. Sebastião. Este era um antigo rei de Portugal e ele perguntou qual era o governante atual de Portugal. Ela informou-o que já estávamos numa República…. Bem! Deu-lhe uma seca sobre tudo o que tinha acontecido desde a sua “morte” naquela terreola em África onde ele “morreu”. Então estiveram os dois a matutar na caserna do rei. Contaram também com a ajuda de todos os extraterrestres de Marte, de Júpiter e de Saturno, que vieram a pedido dos marcianos. Trabalharam todos com muito companheirismo para ajudar D. Sebastião e a galinhita a construir uma nau baseada nas naus portuguesas, mas que conseguisse navegar pelo espaço e pelo mar. Com todos a trabalhar, a construção da nau demorou três meses. Passado todo este tempo, lá foram a galinha e EL’ REI rumo ao Tejo. A nau chegou ao Tejo com as duas personagens. Colocaram-se na proa da nau e no meio do espesso nevoeiro de Lisboa. Triunfante, el-rei, no meio do Tejo, ouve o povo gritar: “ Viva el rei D. Sebastião, que voltou a Portugal!”. Então os sinos de todas as igrejas tocaram, bateram, rebateram e repicaram. Os foguetes e fogos rebentaram no ar e todo o povo entoou cânticos de alegria, de louvor e de glória ao rei.
Tomás Bravo, 7ºC


      A galinha do Espaço    
Uma bela galinha, forte e aprumada, chamada D.Mili, vivia na sua quinta uma vida calma, até que a convocaram para uma experiência, em que a iriam lançar ao espaço para tirar algumas conclusões. Os donos da quinta, não querendo rejeitar o dinheiro oferecido, já que estavam com alguns problemas económicos, decidiram aceitar.
     Levaram então a galinha Mili que, não percebendo o que se passava, se interrogava:
     -Venderem-me, a mim? Eu que sou a rainha do galinheiro? Não percebo!
     Levaram-na numa pequena carrinha e soltaram-na num pequeno laboratório onde a galinha Mili andava de um lado para o outro, picando aqui e ali, para ver se encontrava uma solução…mas tudo isso fora em vão.
     Os cientistas começaram a preparar tudo para a grande viagem.
     No dia seguinte, prepararam a galinha, vestindo-a a custo com o pequenino fato espacial. Enfiaram-na, então, no foguetão, apertaram-lhe o cinto…e começou a contagem…5,4,3,2,1…Vumm…
     A galinha Mili, já enjoada com tantos solavancos, reclamava para si própria…até que finalmente o sofrimento acabou. Finalmente chegara à Lua. A nave estacionou e saiu a galinha, flutuando pelo denso ar do espaço onde se encontrava um marciano verde que logo a cumprimentou.
    -Saudações!-disse ele.
    -Que criatura és tu?- perguntou a Mili, ainda tonta.
    -Sou o Karapucari, mas podes tratar-me por Pucari. Sou um pequeno marciano e estou cá de férias. Vim de Marte. – respondeu Karapucari - E tu?
    -Eu sou a galinha Mili e nem sei muito bem porque estou aqui. Só sei que vivia muito bem na minha quinta, até que os meus donos me venderam a umas pessoas que me enviaram para aqui.
    -Pois cara amiga, estás na Lua. Sê bem-vinda!- disse ele.
    -Na Lua? Aquela que aparece todas as noites? Não é possível!-disse, olhando à sua volta.
    -Sim, essa mesma! Vem comigo para a conheceres melhor.
    Então Karapucari  apresentou-lhe a cidade e, por fim, a sua família, até que, passados alguns dias por ali, finalmente voltou à Terra.
     Acabada de chegar à quinta, encantou logo todo o galinheiro com as suas aventuras pelo espaço. Sim, era uma verdadeira galinha do espaço!

  Daniela Pereira
  Maria Beatriz
7ºE

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