A importância de um sorriso…
Um sorriso
não é o mesmo que um riso.
O poder de
um sorriso é grande e saber sorrir é algo muito importante.
Um sorriso é
exprimir um sentimento que temos dentro de nós e não o podemos desperdiçar.
Pode também ser a forma de comunicação mais poderosa do mundo…
Para mim, um
sorriso é a forma de encarar a vida.
Pode haver
sorrisos de pessoas simpáticas e sorrisos de pessoas arrogantes, mas a
importância de um sorriso está no facto de as pessoas se tratarem com alegria e
ajudarem os outros a serem felizes.
Pessoas
brancas, negras, magras, gordas, não interessa o seu aspeto. Em vários países é
partilhado um sorriso forte e alegre,
que faz todas essas pessoas serem felizes.
Pois mais
vale um sorriso do que a tristeza de não saber sorrir!
Sorrir,
porém, pode ser uma tarefa difícil, mas com um pouco de esforço podemos agradar
a quem nos rodeia.
Com amigos,
sem amigos, sozinho, acompanhado, não podemos deixar de sorrir!
Sorrir
faz-me ser livre, ter uma liberdade enorme para poder continuar, chegar à escola e estar bem disposta para agradar a
todos aqueles que adoro!
Sorrir pode
ser também uma forma de encontrar novos
amigos…
Resumindo e
concluindo, sorrir é… CONTAGIOSO!!
Sofia Pereira, 7ºC
A FORMIGA VICIADA NO FUTEBOL
No mundo das formigas, onde tudo é
pequeno e trabalhador, havia uma formiga que se destacava, não só pelo seu
tamanho como também pelo gosto de jogar futebol. Por ser fêmea, as outras
formigas gozavam com ela, dizendo que era um macho viciado em futebol. Ela
ignorava-as, pois sabia que o seu maior sonho era entrar para a equipa de
futebol da escola. Ela treinava arduamente todos os dias e descansava
raramente. Os seus pais eram muito arrogantes, pois não acreditavam no talento da
sua filha. Ela insistia todos os dias com os seus pais para falarem com o
senhor Clementino, diretor da escola que ela frequentava para poder jogar na
equipa de futebol da escola. Numa manhã, anunciaram à escola inteira que
haveria um torneio de futebol, no qual podiam participar formigas machos e
fêmeas. A formiga ficou radiante com a hipótese de poder jogar futebol, uma
única vez, com os rapazes. Rapidamente ela foi perguntar aos pais se podia
participar no torneio e os pais não a autorizaram. Chegou o dia do torneio e a
formiga, furiosa, decidiu fugir de casa. Os pais aperceberam-se disso e
decidiram ir procurá-la à escola. Chegaram lá e viram a formiga a jogar futebol
com a sua equipa, AS FORMIGAS ELÉTRICAS. Estavam a perder por um golo e a
formiga, ao ver que os seus pais estavam a assistir, decidiu dar o seu melhor…
Estava tudo a puxar pela equipa e, de repente, a formiga chuta de longe e a
bola entra. Todos festejaram gritando “GOLO!...”. Após o golo, os pais viram o
quanto a sua filha tinha talento e decidiram inscrevê-la na equipa de futebol
da escola.
Entretanto o jogo de futebol
terminou, a formiga estava felicíssima por ter ganhado e foi logo ter com os
seus pais. Eles disseram que ela jogava muito bem e para ela se inscrever na
equipa de futebol.
A formiga, muito ansiosa, correu e foi para a receção da escola inscrever-se.
Quando chegou perto dos pais, disse
que os adorava e abraçou-os…
Cláudia Faria, 7ºC
A formiga viciada no futebol
Era uma vez um formigueiro situado em
Espanha que era habitado por centenas de formigas. Mas havia uma formiga macho
diferente das outras, o Ismael. Esta formiga só pensava no Futebol, não perdia
nem um jogo dos humanos. O maior sonho dela era que houvesse Futebol para
formigas, mas as formigas não se preocupavam com isso. Só lhes interessava
armazenar comida para o Inverno. Sempre que o Ismael falava com a Rainha do
formigueiro sobre fazer campeonatos de Futebol ou um simples torneio, a Rainha
nem pensava duas vezes. Dizia logo que não, que ele só estava a perder tempo em
perguntar isso, pois os insetos nunca se iriam interessar pelo Futebol.
Um dia, o Ismael, farto de não poder jogar
Futebol, decidiu fugir do formigueiro, o que para aquela formiguinha pequena
era muito arriscado. Ismael, perdido e sem saber para onde ir, perguntou a um
mosquito, que se encontrava em cima de um camião com um pequeno cachecol azul
em volta do pescoço onde ele iria. O mosquito respondeu-lhe que iria até Madrid,
a cidade do Futebol, para uma convenção de insetos para jogarem Futebol. Ismael,
entusiasmado, subiu para cima do camião e disse ao mosquito que adorava
Futebol. O mosquito, admirado, apresentou-se como Hélio e a formiga apresentou-se
como Ismael. O camião começou a andar e lá iam os novos amigos a caminho de
Madrid.
Eram três da tarde quando o camião chegou ao
destino. O Ismael e o Hélio foram a “correr” para o estádio. Ao entrarem lá
dentro, veem milhares de insetos. O Ismael, contente devido ao que estava a
ver, emocionou-se. De repente, viu Cristiano Ronaldo a dirigir-se para o centro
do campo e a dizer que a partir daquele dia os insetos seriam livres para jogar
Futebol.
O Ismael compreendeu que, se
quisermos muito uma coisa, acabamos por conseguir alcançá-la.
David Cruz, 7ºD
Era
uma vez um menino que não sorria, era muito sisudo. Até que um dia…
Este
rapazinho, chamado Agostinho, foi para a escola, onde tinha muitos colegas
sorridentes, mas havia um menino que sorria mais do que todos os outros, o
Marcos.
À
tarde, o Marcos começou a pensar por que seria o Agostinho tão sério e, ao
pensar nisto, decidiu levar o Agostinho ao parque de diversões, grátis para
crianças.
Ao
longo do passeio pelo parque, o Agostinho olhava para o Marcos que estava
sempre sorridente, sem nunca ficar sério. Ao ver o amigo sorridente, ficava
cada vez menos sério .
No
final, Agostinho estava a sorrir e, virando-se para Marcos, agradeceu:
-Obrigado por me teres ensinado a sorrir!!!!!!
-De nada.
-Nunca tinha sorrido e, agora que experimentei, adoro
a sensação.
E, dizendo adeus, viraram-se cada um para seu lado,
sorrindo, e foram para as suas casas.
Um sorriso pode mudar uma
vida!!!!
Teresa Lopes, 7ºE
Um dia, uma galinha chamada Ti Mari Figuinha foi enviada numa
catapulta gigante para o espaço por mau comportamento, na quinta do Zé de Vale
da Porca.
Tomás Bravo, 7ºC
Uma
bela galinha, forte e aprumada, chamada D.Mili, vivia na sua quinta uma vida
calma, até que a convocaram para uma experiência, em que a iriam lançar ao
espaço para tirar algumas conclusões. Os donos da quinta, não querendo rejeitar
o dinheiro oferecido, já que estavam com alguns problemas económicos, decidiram
aceitar.
Levaram então a galinha Mili que, não
percebendo o que se passava, se interrogava:
-Venderem-me, a mim? Eu que sou a rainha
do galinheiro? Não percebo!
Levaram-na numa pequena carrinha e soltaram-na num pequeno laboratório
onde a galinha Mili andava de um lado para o outro, picando aqui e ali, para
ver se encontrava uma solução…mas tudo isso fora em vão.
Os cientistas começaram a preparar tudo para
a grande viagem.
No dia seguinte, prepararam a galinha,
vestindo-a a custo com o pequenino fato espacial. Enfiaram-na, então, no
foguetão, apertaram-lhe o cinto…e começou a contagem…5,4,3,2,1…Vumm…
A galinha Mili, já enjoada com tantos
solavancos, reclamava para si própria…até que finalmente o sofrimento acabou.
Finalmente chegara à Lua. A nave estacionou e saiu a galinha, flutuando pelo
denso ar do espaço onde se encontrava um marciano verde que logo a
cumprimentou.
-Saudações!-disse ele.
-Que criatura és tu?- perguntou a Mili,
ainda tonta.
-Sou o Karapucari, mas podes tratar-me por
Pucari. Sou um pequeno marciano e estou cá de férias. Vim de Marte. – respondeu
Karapucari - E tu?
-Eu sou a galinha Mili e nem sei muito bem
porque estou aqui. Só sei que vivia muito bem na minha quinta, até que os meus
donos me venderam a umas pessoas que me enviaram para aqui.
-Pois cara amiga, estás na Lua. Sê
bem-vinda!- disse ele.
-Na Lua? Aquela que aparece todas as
noites? Não é possível!-disse, olhando à sua volta.
-Sim, essa mesma! Vem comigo para a
conheceres melhor.
Então Karapucari apresentou-lhe a cidade e,
por fim, a sua família, até que, passados alguns dias por ali, finalmente voltou
à Terra.
Acabada de chegar à quinta, encantou logo
todo o galinheiro com as suas aventuras pelo espaço. Sim, era uma verdadeira
galinha do espaço!
Daniela Pereira
Maria Beatriz
7ºE
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