quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

…DOIS
 
Apenas dois.
 Dois seres...
 Dois objetos patéticos.
 Cursos paralelos
 Frente a frente...
 ...Sempre...
 ...A se olharem...
 Pensar talvez:
 “Paralelos que se encontram no infinito...”
 No entanto sós por enquanto.
 Eternamente dois apenas.
Pablo Neruda


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