sexta-feira, 9 de novembro de 2012


Fiquei fascinada pela voz fortíssima de Amy Winehouse quando descobri o álbum “Back to Black”. Ouvi-o, em casa, vezes sem fim. Um talento esmagador e uma daquelas vozes raras que aparecem poucas vezes. Por isso considero-a das melhores vozes do século XXI. Publicou apenas dois álbuns em vida, unindo soul, jazz, pop e r&b e revisitando os seus antepassados. Cantora excecional, voz celestial e intemporal. Comprei a biografia dela. Tento sempre esquecer-me do drama pessoal, dos vícios e dos demónios que a atormentaram nos últimos anos. Esqueço  as suas fragilidades e exalto o seu génio. Os homens passam, mas as obras ficam.

Of course we'll all still love you tomorrow, Amy!

G.R.
 

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