sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

  INVENTÁRIOS FÚTEIS


                    

     ·         Coisas que me divertem:
·         Ir dar um passeio de canoa pela ria.
·         Ir uma tarde para a cozinha só para fazer doces.
·         Uma manhã a vender peixe no mercado municipal.

·         Coisas que me enfurecem:
·         Levantar-me muito cedo para ir ouvir ou fazer algo que já sei que vai ser uma “seca”.
·         Cair de um cavalo ou ser pisado pelo mesmo (eu já tive essa experiência).
·         Pessoas que sejam umas grandes fingidas.

·         Coisas que me fazem crescer água na boca:
·         Uma bela fatia de “morgado” ou de bolo mimoso de Tavira.
·         Um belo cabrito no forno.
·         Uma bela douradinha de mar bem escalada.

·         Coisas que me provocam repugnância:
·         A “roupa velha” da minha avó (comida).
·         Ervilhas com ovos e com chouriço.
·         Uma rua com muitos carros a passar e a cheirar a gás e a gasolina.

·         Lugares de que gosto:
·         Uma sala quente com a lareira acesa.
·         Um campo de amendoeiras em flor.
·         Um bonito pasto de primavera onde corre um ribeiro.

·         Lugares onde não gosto de estar:
·         Uma praia de nudistas.
·         A cozinha com um pivete a gás, quando a minha avó deixa o bico do fogão aceso.
·         Um sítio onde estejam muitos mosquitos à minha volta.

·         Coisas que gostaria de saber:
·         Se gozam muito comigo nas minhas costas.
·         Se os outros têm nojo de mim quando me assoo.
·         Se todos os meus amigos gostam de mim verdadeiramente como eu sou.

·         Palavras que eu acho que são luxuosas:
·         Palavras caras como por exemplo: anil, hercúlea.
·         Palavras “brilhantes” como por exemplo: luzir, reluzente.
·         Palavras brilhantes como por exemplo: amizade, milagre, paz, maravilha.

·         Palavras que eu acho que são vulgares:
·         Nomes de pessoas de que não gosto.
·         Palavras “más”: maldade, mentira, ódio, guerra.
·         Palavras pobres como por exemplo: nunca, nada.

Tomás Bravo, nº26, 7ºC

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