UM AVÔ, DOIS NETOS, UM
LIVRO
Daniel
Sampaio é um conceituado
psiquiatra e terapeuta familiar. É professor associado com agregação desde 1997
na Faculdade de Medicina de Lisboa e assistente hospitalar graduado do Serviço
de Psiquiatria do Hospital de Santa Maria em Lisboa, onde coordena o Núcleo de
Estudos do Suicídio. Coordena, igualmente, neste hospital, o atendimento de
jovens com anorexia e bulimia nervosa. Foi um dos introdutores da Terapia
Familiar em Portugal, a partir da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar, que
fundou em 1979.
Publicou diversos livros, sobretudo sobre a adolescência e os seus problemas, destacando-se entre eles, "Vozes e Ruídos - Diálogos com adolescentes", em 1993, e "Inventem-se Novos Pais", em 1994. Com este livro, o professor Daniel Sampaio ajuda os pais a interpretar esses sinais, a elaborar a resposta certa.
Publicou diversos livros, sobretudo sobre a adolescência e os seus problemas, destacando-se entre eles, "Vozes e Ruídos - Diálogos com adolescentes", em 1993, e "Inventem-se Novos Pais", em 1994. Com este livro, o professor Daniel Sampaio ajuda os pais a interpretar esses sinais, a elaborar a resposta certa.
Desta vez decide escrever um livro com
os seus dois netos, Gonçalo e Francisco, ambos de doze anos.
A
revista Visão
da semana passada divulga o livro e explica aos leitores como foi escrita
esta história. Crime
na escola é um policial editado pela Caminho . A ação tem como protagonistas três amigos do 7º ano que
vivem muitas aventuras no colégio Um por Todos. «Há ameaças de alunos mais
velhos. Caos nas salas de aula. Professores revoltados e deprimidos. Diretores
que falam muito e fazem pouco. Há um acidente com a carrinha. Um motorista com
comportamentos estranhos. Uma auxiliar suspeita de um crime. Apenas algumas
pistas vão conduzir ao final pretendido e, para lá chegar, há que passar por
mensagens, redes sociais e esquemas com os pais.»
Daniel
Sampaio explica que o livro foi escrito nas férias de verão, durante um mês e
meio. Avô e netos reuniam-se sempre duas horas a seguir ao almoço e cada um
escrevia o seu capítulo. Francisco foi o responsável pela ilustração. O psiquiatra e escritor diz ainda que “ o bom disto
tudo foi provar que, em família, é possível brincar e construir coisas; nem os
jovens são irresponsáveis nem as diferenças entre gerações são intransponíveis.”
A
sessão de lançamento foi hoje e o livro foi apresentado por Alice Vieira.
G.R.
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